terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris! Paris!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Looking for the magic, as I know not how to live without it...


But it has abandoned me, and I feel nothing but sorrow.

Ainda sem produção literária de jeito...

Ainda a mesma sensação de repulsa de mim...

Cansaço, cansaço, nada mais que trabalho para fugir de me enfrentar, de te enfrentar, de parar de rugir contra o esboço de mim em que me transformei...

Traste, transe, desenho-me e pegas-me em riste disparando-me para bem longe de mim...
Perdi-me e arrasto-me na roupa que dispo para tentar arrancar também a capa que se cola sem jeito, desfeito, perfeitamente ridícula.

Eu (cada vez menos).

sábado, 10 de dezembro de 2011

Conceber a existência sem Amor perceber
que comprámos uma ideia tonta que
não chegará a encher-nos de verdade e realização


Insuportável

domingo, 4 de dezembro de 2011

Plantaram-me a cabeça de sonhos que alimento e deixo crescer. Expandem raízes que me ocupam o espaço dos miócitos e cada vez sinto menos e viajo mais. Consumo-me na incerteza do que poderia ser, encontrada nos recantos do teu trapézio.

Leva-me.