quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

E adoro cada silêncio que construímos
desses que estão repletos de esperança e agressividade
rasgados de um sentimento de não pertença

e adoro a promessa que representas...
És tu?
Espera, não contes
Depois descubro!

E apetece-me tanto gastar tempo a disfrutar a dúvida que se instaura
Não quero respostas
Só te quero a ti...
Mas sem ter-te
Prometes que não te dás?

Não

Não agora
Só depois...

Deixa-me disfrutar.


Já preciso de ti.
É tão mentira
E tão verdade...

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