quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

o metro tem estes efeitos...

A tua boca...
Sabe a mel e a angústia,
encontro-a nos recantos da minha memória
tão escondida e perdida
tão reencontrada e amada.
Não te vejo
mas continuo a sentir-te
Perene, constante e invasivo
Num martelar desfeito,
Repleto de ilusões por partilhar...





Hoje recuperei a capacidade de Amar.

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