A tua boca...
Sabe a mel e a angústia,
encontro-a nos recantos da minha memória
tão escondida e perdida
tão reencontrada e amada.
Não te vejo
mas continuo a sentir-te
Perene, constante e invasivo
Num martelar desfeito,
Repleto de ilusões por partilhar...
Hoje recuperei a capacidade de Amar.
Tu sabes o que dizes quando dizes que poesia é bom! :D
ResponderExcluir